Para darmos continuidade à capacitação da lousa digital, iremos ter um novo encontro no dia 02 de fevereiro de 2012. Conto com a presença das professoras que participam do projeto, para podermos viabilizar alguns projetos.
Até lá e uma excelente volta às aulas.
Teka Pitta
QUEM SOMOS ?
- Equipe de Informática Educacional
- Itanhaém
- A Inclusão Digital iniciou em 2005, atendendo atualmente 30 escolas da Rede Municipal de Itanhaém. A Equipe é composta pelas professoras Joelma Carneiro Diogo, Magda Regina Rossmann e Soraya Rodrigues Sales, especializadas em TIC's.
26 de janeiro de 2012
24 de janeiro de 2012
Como Fazer Projetos Inovadores
[...] Para construir uma sociedade baseada em conhecimento os educadores precisam “ser” continuamente desbravadores desse novo tempo a fim de que seus alunos possam conquistar tantas e quantas competências forem necessárias para “ser” no século XXI, uma sociedade baseada no conhecimento.
Para tal, são necessárias mudanças no formato das aulas, historicamente direcionadas pelo professor transmissor. Uma das maneiras encontradas para tornar o aluno o sujeito de seu próprio conhecimento é a pedagogia dos projetos. No entanto, quando o professor elabora um projeto pedagógico deve refletir sobre as competências e habilidades que quer desenvolver e que transformações espera que aconteçam durante a criação, o desenrolar e após a aplicação do projeto nos alunos. É o momento áureo, quando é possível contemplar uma significativa transformação nos jovens, mas para isto é necessário que eles se sintam desafiados. Esse parece ser um dos pontos mais importantes.
Ainda em relação aos projetos desenvolvidos nas escolas: por que não deixar que os alunos sejam coautores dos mesmos? Lançar ideias, coletar dados com eles, perguntar o que os aflige ou o que lhes deixam com dúvidas em sua vida? É a enchente em sua rua? O cadáver que apareceu em sua porta? A conta de “luz” que está alta ou o “gasto de energia” em sua comunidade? Será que não haveria tópicos de física, química, geografia ou mesmo inglês para ver com esses temas? Ou será que as competências desejadas realmente são as de memorização e acesso de informações como em um winchester e só se muda o nome de “assunto da unidade” (conteudista), para “projeto tal”? Não adianta inserir somente o termo projeto para que se tenha o desenvolvimento de competências inovadoras. Não adianta inserir TIC como novidade para dizer que a escola mudou. Antes de tudo é preciso que um projeto tome o corpo de um projeto, seja estruturado e pensado segundo seus critérios de execução e que os professores saibam e sejam parte do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola para que seu projeto não destoe de um contexto de aplicação.
Em relação a competências e habilidades para o século XXI pode-se afirmar que:
a) não dá mais para centrar a aula em conteúdos, mas sim em adquirir habilidades que por sua vez levam o aluno a algumas competências;
Fonte - apostilaPara tal, são necessárias mudanças no formato das aulas, historicamente direcionadas pelo professor transmissor. Uma das maneiras encontradas para tornar o aluno o sujeito de seu próprio conhecimento é a pedagogia dos projetos. No entanto, quando o professor elabora um projeto pedagógico deve refletir sobre as competências e habilidades que quer desenvolver e que transformações espera que aconteçam durante a criação, o desenrolar e após a aplicação do projeto nos alunos. É o momento áureo, quando é possível contemplar uma significativa transformação nos jovens, mas para isto é necessário que eles se sintam desafiados. Esse parece ser um dos pontos mais importantes.
Ainda em relação aos projetos desenvolvidos nas escolas: por que não deixar que os alunos sejam coautores dos mesmos? Lançar ideias, coletar dados com eles, perguntar o que os aflige ou o que lhes deixam com dúvidas em sua vida? É a enchente em sua rua? O cadáver que apareceu em sua porta? A conta de “luz” que está alta ou o “gasto de energia” em sua comunidade? Será que não haveria tópicos de física, química, geografia ou mesmo inglês para ver com esses temas? Ou será que as competências desejadas realmente são as de memorização e acesso de informações como em um winchester e só se muda o nome de “assunto da unidade” (conteudista), para “projeto tal”? Não adianta inserir somente o termo projeto para que se tenha o desenvolvimento de competências inovadoras. Não adianta inserir TIC como novidade para dizer que a escola mudou. Antes de tudo é preciso que um projeto tome o corpo de um projeto, seja estruturado e pensado segundo seus critérios de execução e que os professores saibam e sejam parte do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola para que seu projeto não destoe de um contexto de aplicação.
Em relação a competências e habilidades para o século XXI pode-se afirmar que:
a) não dá mais para centrar a aula em conteúdos, mas sim em adquirir habilidades que por sua vez levam o aluno a algumas competências;
b) as competências precisam ser desenvolvidas para a resolução de problemas que vão surgindo no decorrer da vida;
c) não basta saber, mas também saber fazer. falta muito ligar os saberes com a prática do
dia a dia;
d) o uso das tecnologias contribui para a autonomia e criatividade na aquisição dessas competências necessárias na resolução de problemas;
e) o professor do século xxi precisa ter competência para flexibilizar o currículo de
acordo com o interesse e necessidade dos educandos, saber utilizar as tecnologias
para produção de conhecimento tanto seu quanto dos alunos, tornar-se também
um aprendiz, propor trabalhos colaborativos.
Claro que sabemos que existem também sites e informações não confiáveis e até mesmo perigosas. Mas surge aí mais uma importante questão: ensiná-los a usar correta e adequadamente todo o benefício que a rede disponibiliza e que a internet não serve apenas para sites de bate papo, como MSN e Orkut Devemos mostrar como produzir um trabalho de qualidade utilizando o computador, e extinguir esse “fantasma” de que os alunos simplesmente selecionam, copiam e colam o que querem o famoso “Ctrl+C – Ctrl+V”.
[...]
c) não basta saber, mas também saber fazer. falta muito ligar os saberes com a prática do
dia a dia;
d) o uso das tecnologias contribui para a autonomia e criatividade na aquisição dessas competências necessárias na resolução de problemas;
e) o professor do século xxi precisa ter competência para flexibilizar o currículo de
acordo com o interesse e necessidade dos educandos, saber utilizar as tecnologias
para produção de conhecimento tanto seu quanto dos alunos, tornar-se também
um aprendiz, propor trabalhos colaborativos.
O aluno do século XXI precisa adquirir competências para resolução de problemas, para aprender a aprender, trabalhar de forma cooperativa, exercitar a autoria, tornar-se empreendedor. Os educadores e gestores parecem já estar conscientes da necessidade de mudanças na educação, porém existe ainda uma distância entre o que se diz e se faz na escola, na maioria dos casos. Estamos atravessando a ponte entre o antigo fazer e as exigências do novo século, em que a tecnologia é fato irreversível, sendo um instrumento de autonomia e cooperação, se bem utilizada. Associada a ela, novas posturas pedagógicas como o “Saber fazer” recomendado por (Delors, 1999), a partir da “compreensão do todo”, sugerida na teoria da complexidade por (Morin, 2003 e 2004), são a chave para que a educação de fato seja um agente transformador da sociedade.
Claro que sabemos que existem também sites e informações não confiáveis e até mesmo perigosas. Mas surge aí mais uma importante questão: ensiná-los a usar correta e adequadamente todo o benefício que a rede disponibiliza e que a internet não serve apenas para sites de bate papo, como MSN e Orkut Devemos mostrar como produzir um trabalho de qualidade utilizando o computador, e extinguir esse “fantasma” de que os alunos simplesmente selecionam, copiam e colam o que querem o famoso “Ctrl+C – Ctrl+V”.
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Microsoft
Parceiros na Aprendizagem
Como fazer projetos inovadores
São Paulo / 2011
20 de janeiro de 2012
MAIS UM TEXTO INTERESSANTE
Educação, TICs e diversão
[...]
Incorporar as TICs nas práticas pedagógicas requer mais que oficinas de capacitação para uso de ferramentas (softwares e equipamentos) ou lavagem pedagogico-cerebral, tentando algum tipo de “convencimento” do professor. Talvez essa incorporação requeira um novo modo de olhar o mundo, novas competências criativas e, infelizmente, talvez isso não esteja ao alcance de alguns professores, mas eu não gostaria de ter que tomar isso como premissa. Acho que ninguém gostaria de supor que exista uma “geração perdida” e que, talvez, essa geração seja a nossa.
Vamos exemplificar esse discurso “esquisito”: um dia, talvez inspirado pelas “calçadas rolantes” do Jetsons, alguém inventou a “escada rolante”. Ela é muito útil para mover um número grande de pessoas simultaneamente, para cima ou para baixo, e substitui com grande vantagem os elevadores. As encontramos em metrôs, shopping centers, grandes lojas, etc.
A escada rolante é um excelente exemplo de uma tecnologia que nos torna preguiçosos, pois embora as escadas sejam mais saudáveis (para a maioria das pessoas) é muito mais cômodo usar as escadas rolantes e basta observar o movimento em um metrô ou num shopping center para confirmar que a grande maioria das pessoas opta pelas escadas rolantes quando têm a opção de escolher entre elas e as escadas comuns.
Um professor “tradicional”, desmotivado, mau pago e desacreditado, diria que o problema é que as pessoas hoje em dia tem uma péssima educação, não têm motivação para serem saudáveis e tendem sempre à vadiagem. Ele não perderia seu tempo tentando convencer ninguém a usar as escadas comuns ao invés das escadas rolantes, a menos que pudesse de alguma forma “obrigá-las” a isso. Já um professor deslumbrado com a tecnologia diria que as escadas rolantes são mesmo a melhor opção, pois poupam tempo, evitam desgastes nas juntas dos joelhos e ainda permitem que durante o percurso se possa acessar o twitter ou o facebook. Ele jamais obrigaria alguém a “voltar no tempo”.
Assim, nenhum desses dois professores aceitaria a tarefa de fazer com que as pessoas escolhessem, espontaneamente, a escada convencional. Para ambos isso seria uma bobagem. Se recebessem essa tarefa, fracassariam (e encontrariam culpados facilmente).
O professor que precisamos é aquele que não recusaria essa tarefa e que seria capaz de mobilizar seus conhecimentos, sua inteligência e criatividade para executá-la, ainda que ela não seja trivial. Esse professor é o mesmo que consegue ensinar seus alunos a somarem e subtraírem, com ou sem calculadoras e, acima de tudo, que consegue que seus alunos aprendam sem serem chicoteados.
Causar essa “mudança de hábito” espontaneamente é possível e, se você já está impaciente para saber como, ASSISTA o vídeo abaixo e depois continue a leitura do texto.
http://www.youtube.com/watch?v=2lXh2n0aPyw&feature=player_embedded
Ok, isso não acontecerá em todas as escadas do mundo, não é simples e nem barato para se fazer e, ao fim e ao cabo, se a escada rolante for retirada as pessoas também subirão pelas escadas normais a um custo bem inferior. Mas não é isso que está em questão aqui. O que está no foco desse artigo é a “escada conceito” baseada naquilo que os criadores dessa campanha publicitária chamaram de “The fun theory” (Teoria da diversão) e que baseia-se numa premissa aparentemente sólida: é possível mudar o comportamento das pessoas tornando as coisas mais divertidas.
Ninguém teve que ouvir palestras chatas sobre porque subir escadas pode promover uma saúde melhor, ninguém foi obrigado a subir pelas escadas convencionais porque lhe proibiram subir pela outra. Todos podiam optar pela escada rolante, se quisessem, e só não quiseram subir por elas aqueles que acharam “mais divertido subir pela escada piano”.
Não é fácil ter uma idéia criativa como essa, mas se você consegue tê-la pode usar a própria tecnologia a seu favor para torná-la possível. Também não é fácil para o professor ensinar o aluno a somar e subtrair (se fosse fácil, para que precisaríamos de professores?), mas é possível que alguns professores tenham idéias brilhantes sobre como fazê-lo.
Pode ser mais divertido jogar um videogame com adições e subtrações no telefone celular do que copiar continhas da lousa e fazer no caderno centenas de operações de somar e subtrair aparentemente sem nenhuma razão; talvez as somas e subtrações possam ser contextualizadas, mesmo sem muita tecnologia digital; talvez possam estar inseridas em situações-problema do cotidiano do aluno… Só o professor que não desiste sem antes tentar é que poderá ter a oportunidade de descobrir qual é o melhor caminho para isso fazendo uso de toda tecnologia que dispuser. E fazer bom uso das TICs para ensinar mais e melhor é exatamente o que podemos chamar de um “bom uso pedagógico das TICs”.
O uso pedagógico das TICs pode ser um caminho promissor para tornar o aprendizado escolar algo menos enfadonho e, talvez assim, consiga resgatar em alguns momentos a “diversão de aprender”. Pode não ser fácil encontrar soluções inteligentes e criativas o tempo todo, mas, podemos compartilhar as boas idéias de maneira a construirmos um conhecimento em rede. É a isso que chamamos de Sociedade do Conhecimento (não uma sociedade que conhece tudo, mas uma sociedade que constrói e compartilha conhecimento de forma eficaz por meio de redes sociais interativas).
Ao professor também cabe construir tecnologia e compartilha-la. Não estamos falando de aparelhinhos tecnológicos, mas sim de tecnologias de ensino que possam tornar o aprendizado mais divertido, interessante, criativo e inteligente. Afinal, há uma boa chance de que um novo ensino, inteligente e criativo, ajude a desenvolver essa nova geração, preguiçosa como a nossa, mas também muito inteligente e criativa, para que a seu tempo ela possa assumir a condução dessa sociedade estranhamente tecnológica onde vivemos hoje.
ANTONIO, José Carlos. Educação, TICs e diversão, Professor Digital, SBO, 08 janeiro 2012. Disponível em: http://professordigital.wordpress.com/2012/01/08/educacao-tics-e-diversao/>. >Acesso em: 20/01/2012
[...]
Incorporar as TICs nas práticas pedagógicas requer mais que oficinas de capacitação para uso de ferramentas (softwares e equipamentos) ou lavagem pedagogico-cerebral, tentando algum tipo de “convencimento” do professor. Talvez essa incorporação requeira um novo modo de olhar o mundo, novas competências criativas e, infelizmente, talvez isso não esteja ao alcance de alguns professores, mas eu não gostaria de ter que tomar isso como premissa. Acho que ninguém gostaria de supor que exista uma “geração perdida” e que, talvez, essa geração seja a nossa.
Vamos exemplificar esse discurso “esquisito”: um dia, talvez inspirado pelas “calçadas rolantes” do Jetsons, alguém inventou a “escada rolante”. Ela é muito útil para mover um número grande de pessoas simultaneamente, para cima ou para baixo, e substitui com grande vantagem os elevadores. As encontramos em metrôs, shopping centers, grandes lojas, etc.
A escada rolante é um excelente exemplo de uma tecnologia que nos torna preguiçosos, pois embora as escadas sejam mais saudáveis (para a maioria das pessoas) é muito mais cômodo usar as escadas rolantes e basta observar o movimento em um metrô ou num shopping center para confirmar que a grande maioria das pessoas opta pelas escadas rolantes quando têm a opção de escolher entre elas e as escadas comuns.
Um professor “tradicional”, desmotivado, mau pago e desacreditado, diria que o problema é que as pessoas hoje em dia tem uma péssima educação, não têm motivação para serem saudáveis e tendem sempre à vadiagem. Ele não perderia seu tempo tentando convencer ninguém a usar as escadas comuns ao invés das escadas rolantes, a menos que pudesse de alguma forma “obrigá-las” a isso. Já um professor deslumbrado com a tecnologia diria que as escadas rolantes são mesmo a melhor opção, pois poupam tempo, evitam desgastes nas juntas dos joelhos e ainda permitem que durante o percurso se possa acessar o twitter ou o facebook. Ele jamais obrigaria alguém a “voltar no tempo”.
Assim, nenhum desses dois professores aceitaria a tarefa de fazer com que as pessoas escolhessem, espontaneamente, a escada convencional. Para ambos isso seria uma bobagem. Se recebessem essa tarefa, fracassariam (e encontrariam culpados facilmente).
O professor que precisamos é aquele que não recusaria essa tarefa e que seria capaz de mobilizar seus conhecimentos, sua inteligência e criatividade para executá-la, ainda que ela não seja trivial. Esse professor é o mesmo que consegue ensinar seus alunos a somarem e subtraírem, com ou sem calculadoras e, acima de tudo, que consegue que seus alunos aprendam sem serem chicoteados.
Causar essa “mudança de hábito” espontaneamente é possível e, se você já está impaciente para saber como, ASSISTA o vídeo abaixo e depois continue a leitura do texto.
http://www.youtube.com/watch?v=2lXh2n0aPyw&feature=player_embedded
Ok, isso não acontecerá em todas as escadas do mundo, não é simples e nem barato para se fazer e, ao fim e ao cabo, se a escada rolante for retirada as pessoas também subirão pelas escadas normais a um custo bem inferior. Mas não é isso que está em questão aqui. O que está no foco desse artigo é a “escada conceito” baseada naquilo que os criadores dessa campanha publicitária chamaram de “The fun theory” (Teoria da diversão) e que baseia-se numa premissa aparentemente sólida: é possível mudar o comportamento das pessoas tornando as coisas mais divertidas.
Ninguém teve que ouvir palestras chatas sobre porque subir escadas pode promover uma saúde melhor, ninguém foi obrigado a subir pelas escadas convencionais porque lhe proibiram subir pela outra. Todos podiam optar pela escada rolante, se quisessem, e só não quiseram subir por elas aqueles que acharam “mais divertido subir pela escada piano”.
Não é fácil ter uma idéia criativa como essa, mas se você consegue tê-la pode usar a própria tecnologia a seu favor para torná-la possível. Também não é fácil para o professor ensinar o aluno a somar e subtrair (se fosse fácil, para que precisaríamos de professores?), mas é possível que alguns professores tenham idéias brilhantes sobre como fazê-lo.
Pode ser mais divertido jogar um videogame com adições e subtrações no telefone celular do que copiar continhas da lousa e fazer no caderno centenas de operações de somar e subtrair aparentemente sem nenhuma razão; talvez as somas e subtrações possam ser contextualizadas, mesmo sem muita tecnologia digital; talvez possam estar inseridas em situações-problema do cotidiano do aluno… Só o professor que não desiste sem antes tentar é que poderá ter a oportunidade de descobrir qual é o melhor caminho para isso fazendo uso de toda tecnologia que dispuser. E fazer bom uso das TICs para ensinar mais e melhor é exatamente o que podemos chamar de um “bom uso pedagógico das TICs”.
O uso pedagógico das TICs pode ser um caminho promissor para tornar o aprendizado escolar algo menos enfadonho e, talvez assim, consiga resgatar em alguns momentos a “diversão de aprender”. Pode não ser fácil encontrar soluções inteligentes e criativas o tempo todo, mas, podemos compartilhar as boas idéias de maneira a construirmos um conhecimento em rede. É a isso que chamamos de Sociedade do Conhecimento (não uma sociedade que conhece tudo, mas uma sociedade que constrói e compartilha conhecimento de forma eficaz por meio de redes sociais interativas).
Ao professor também cabe construir tecnologia e compartilha-la. Não estamos falando de aparelhinhos tecnológicos, mas sim de tecnologias de ensino que possam tornar o aprendizado mais divertido, interessante, criativo e inteligente. Afinal, há uma boa chance de que um novo ensino, inteligente e criativo, ajude a desenvolver essa nova geração, preguiçosa como a nossa, mas também muito inteligente e criativa, para que a seu tempo ela possa assumir a condução dessa sociedade estranhamente tecnológica onde vivemos hoje.
ANTONIO, José Carlos. Educação, TICs e diversão, Professor Digital, SBO, 08 janeiro 2012. Disponível em: http://professordigital.wordpress.com/2012/01/08/educacao-tics-e-diversao/>. >Acesso em: 20/01/2012
3 de janeiro de 2012
FELIZ 2012
Texto extraído do site SOS PROFESSOR.
Meta de Ano Novo
By Roseli Brito
Meta de Ano Novo
By Roseli Brito
Um ano termina e um novo ano começa. É época de fazer um balanço do que deu certo e do que deu errado.
Se o ano foi bom, vamos melhor o próximo. Se o ano foi ruim então é hora de analisar onde deu errado e porquê, traçar novas metas e buscar as ferramentas que nos ajudem a chegar “lá”.
Esse “lá” pode ser: emagrecer, cuidar da saúde, mudar de emprego, casar, ter filhos, ganhar mais, viajar… enfim, o céu é o limite.
No entanto, esse “lá” muitas vezes fica apenas na nossa cabeça, e quando muito é colocado em um lindo painel onde escrevemos nossas famosas Resoluções de Ano Novo.
Mas, porque muitos não atingem o “lá” tão sonhado? E então quando chega o final do ano, olham para trás e ficam frustrados pois nada atingiram, pouco conseguiram e dizem inflamados “esse ano já vai tarde!”.
O que ficou faltando? Porque algumas coisas não deram certo? A resposta é simples: traçamos MUITAS metas e não iniciamos NENHUMA ação para realizá-las, e isso deve-se ao fato de que nos falta ATITUDE e FERRAMENTAS.
Neste ano que se inicia faço o desafio: trace metas, trace as ações, busque as ferramentas certas e entre em AÇÃO, em todas as áreas da sua vida que você não esteja satisfeita.
Uma dessas áreas tenho certeza que diz respeito ao Gerenciamento da Sala de Aula. Então aqui vai uma meta ousada, porém exeqüível: Torne-se um Mentor para os seus alunos.
Ser um Mentor é:
. combater a falta de FÉ
. conseguir extrair o MELHOR
. acompanhar passo a passo
. não se satisfazer com resultados medíocres ou medianos
. mostrar que é possível ir ALÉM
. motivar, inspirar, encorajar
. saber conquistar o coração
. gerar líderes capazes
Seus alunos estão esperando serem liderados por VOCÊ.
Você pode ser um líder de Excelência
Você tem a capacidade de LIDERAR, por isso não desperdice isso
E se precisar de ajuda pode continuar contando conosco neste novo ano.
Feliz Ano Novo
Roseli Brito
Psicopedagoga, Neuroeducadora, Coach
Roseli Brito
Psicopedagoga, Neuroeducadora, Coach
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