QUEM SOMOS ?

Itanhaém
A Inclusão Digital iniciou em 2005, atendendo atualmente 30 escolas da Rede Municipal de Itanhaém. A Equipe é composta pelas professoras Joelma Carneiro Diogo, Magda Regina Rossmann e Soraya Rodrigues Sales, especializadas em TIC's.

17 de dezembro de 2011

Reuniao de monitores

No dia 14 de dezembro tivemos o último encontro. Vimos os acertos e erros deste ano e algumas instruções para o próximo ano. Depois uma pequena confraternização. Valeu turma pelo empenho neste ano, que em 2012 possamos continuar juntos e realizando um ótimo trabalho.


13 de dezembro de 2011

2 º DIA CAPACITAÇÃO - LOUSA DIGITAL

Ontem, 12 de dezembro aconteceu nosso encontro. Neste dia pudemos ver alguns exemplos de atividades que são realizadas por outras professoras, buscando no youtube. Após discussão sobre as atividades, e já realizando sugestões para o uso com os nossos alunos, as professoras começaram a elaborar atividades. Em duplas, ou grupos, tiveram a oportunidade de trocar ideias e já ter várias possibilidades de novas aulas.
Não posso deixar de falar da diversão que foi mexer na lousa.

Valeu, professoras, foi muito bom!!











11 de dezembro de 2011

CAPACITAÇÃO LOUSA DIGITAL

No dia 7 de dezembro iniciamos a capacitação, ou melhor, a "instigação", para o uso da lousa digital. Compareceram professoras, assessoras pedagógicas da escola e do departamento de educação e uma diretora. No início percebi a ansiedade das professoras, mas no decorrer da apresentação pude constatar que o grande objetivo desta capacitação, que era mostrar para todos que vai ser muito bom trabalhar com as novas tecnologias, vi as professoras com os olhinhos brilhantes e já empolgadíssimas em descobrir novas maneiras de dar aula, novas oportunidades de transformar e inovar em seu trabalho com os alunos.







Professoras, foi muito bom, adorei!!!


Até segunda-feira, para continuarmos esta nova descoberta.

2 de dezembro de 2011

Capacitação do Uso da Lousa Digital

Dando início à capacitação das professoras que irão participar do projeto no ano letivo de 2012, a equipe de Informática Educacional irá realizar três encontros neste mês de dezembro.


As professoras irão vir, em seu horário de trabalho, nos dias 7, 12 e 16.


As assessoras pedagógicas das escolas e do departamento estão convidadas.


Temos a certeza que todos sairão encantados com o novo trabalho que poderão realizar em sala de aula.

22 de novembro de 2011

LISTA DAS ESCOLAS DO PROJETO DA LOUSA DIGITAL

Ontem em reunião com a Secretária de Educação e outros membros da SECE de Itanhaém, foi feito o levantamento das escolas que serão atendidadas pelo projeto: "Novas Aulas, Novas Tecnologias, Novos Professores - Educação Em Tempo de Cultura Digital". A escolha das escolas foi mediante parte técnica.

Serão 10 escolas, sendo elas:

E. M. Ana Cândida
E. M. Filomena Dias Apelian
E. M. Maria da Penha
E. M. Walter Arduini
E. M. Elga Reis
E. M. Maria Cristina
E. M. Maria Graciette
E. M. Leonor Mendes II
E. M. Ignez Martins
E. M. Lídia Martha


Lembrando que este é um projeto piloto, temos certeza que iremos implantar este projeto em outras escolas muito em breve.


18 de novembro de 2011

AULAS MAIS INTERARTIVAS SÃO MAIS ATRAENTES

Terça- feira é dia da aula de informática para turma da Prof. Elisia ( PréII A), os alunos anunciam pra professora...

Eles adoram vir ao laboratório, estão bem habituados e adaptados aos diversos softwares livres da escola.

Os softwares mais procurados por eles são os de colorir. Nestes soltam toda sua criatividade e treinam as cores, mas também trabalham com atividades de alfabetização.

Com o software Ariê, vão treinando as primeiras letras de palavras, a escrita inteira de outras...

Todas as hipóteses de escrita vão sendo trabalhadas.

A professora vai fazendo intervenções quando é solicitada, mas há muita autonomia no trabalho. É uma troca muito importante entre alunos e professora, que fica o tempo inteiro caminhando entre as cadeiras, conversando e atendendo as dúvidas. O monitor (Willy) da sala também vai mudando atividades e esclarecendo sobre trocas e probleminhas.

Assim com o tilintar dos teclados a aula vai fluindo, com muito interesse e tranqüilidade dos alunos

(texto retirado do blog da Assessora Pedagógica de Informática Educacional Magda Rossmann)
http://magdarossmann.blogspot.com/

9 de novembro de 2011

AULA NA E. M. MARIA GRACIETTE

As professoras dos 5º anos vem há algumas semanas passando simulados, atividades e provas no laboratório de informática para ajudar os alunos a estudar para a prova Brasil.


Esta prática também acontece em outras escolas do nosso município. Todos muito empenhados.

31 de outubro de 2011

O que é um projeto?

Esta apresentação sobre o que é um projeto foi apresentado no curso PROINFO, no ano passado, mas é sempre bom lembrar o que é e como deve ser realizado dentro de uma escola.

Projeto Lousa Digital

Quinta-feira, 27/10/2011, apresentamos o projeto que será desenvolvido, no ano que vem, para os diretores, assessores, supervisores e diretora de ensino da rede municipal de Itanhaém. A secretária de educação explicou para a nossa equipe de Informática Educacional o que ela queria e nós desenvolvemos o projeto. Estamos super empolgadas para colocá-lo em prática.

Nossa equipe ficou muito feliz em ver a participação e o interesse dos diretores em ter este projeto na escola.


O projeto:

Novas Aulas, Novas Tecnologias, Novos Professores - Educação em tempo de Cultura Digital.

O Projeto visa melhorar a produção do conhecimento, levando para o aluno a nova era. A tecnologia em sala de aula diminui a distância entre o aluno e o professor, tornando-os protagonistas no aprender e educar.Cabe à escola o papel de trazer para o aluno toda abrangência e inovação nas práticas pedagógicas. Propiciando para a sala de aula, através da lousa digital, mudanças no contexto escolar, afinal estamos trabalhando com uma geração de alunos que mudou e que já vem se desenvolvendo dentro de uma cultura digital.

O objetivo maior consiste na melhoria da qualidade de ensino ofertada pela rede pública municipal, tendo como escopo:
* Inserir a escola no campo dos avanços tecnológicos, garantindo a comunidade educativa atualização, modernização, agilidade nos trabalhos; o que torna a interação da informação natural e contínua;
* Cooperar tecnicamente no apoio as atividades de ensino e pesquisa;
* Enriquecer o “fazer pedagógico” e o atendimento imediato das reais necessidades de alunos e professores, no processo de ensino aprendizagem.

As lousas digitais serão implantadas nas escolas municipais após a seleção de professores que queiram utilizar deste material, depois de efetivada a inscrição. Serão requisitos básicos para inscrição:
* Ser professor efetivo da rede municipal de Itanhaém.
* Estar em efetivo exercício do 1º ao 5º ano do ensino fundamental.
* Não estar previsto ausência por motivo de licença prêmio ou maternidade.
* Comprometer-se a participar do treinamento necessário para utilização
deste material.
O professor qualificado assinará um termo de compromisso, não podendo nestes casos, haver desistência de utilização da lousa digital.

A Equipe de Informática Educacional fará o acompanhamento Pedagógico e monitoramento constante dos índices alcançados, conforme o desenvolvimento das atividades.

Este projeto piloto terá duração de um ano letivo (2012).

O desafio do programa é promover o acesso as Tecnologias de Informação e Comunicação (Lousas Digitais e Salas de Informática) na educação, visando desenvolver as possibilidades de uso de ambientes informatizados na produção do conhecimento, com base num processo
de trabalho cooperativo centrado nos alunos.

Os professores serão envolvidos em palestras de conscientização, cursos de capacitação, oficinas, orientações pedagógicas para favorecer o uso educacional das lousas digitais, com a conscientização de que as tecnologias somente serão inovadoras de fato se os professores e alunos souberem aproveitar seu potencial e nelas se inspirarem para transformar os modos de ensinar e aprender.

O projeto se divide em 4 etapas:
* Inscrição para utilização;
* Formação dos docentes e elaboração de planejamento;
* Acompanhamento e orientação pedagógica;
*Avaliação constante do processo e aprendizado.

Mensalmente serão feitas observações sobre o andamento das salas envolvidas e acompanhamento da evolução dos alunos no processo.



26 de outubro de 2011

Redes para educar

Com forte potencial para aplicações educacionais, as redes sociais ainda não ganharam status como instrumentos pedagógicos. falta compreensão de que a metodologia deve vir antes da tecnologia. Áurea Lopes

Trechos da reportagem da revista AREDE. Leia a reportagem completa em:
http://www.arede.inf.br/inclusao/edicoes-anteriores/184-edicao-no-74-outubro2011/4797-entrevista

ARede nº 74, outubro de 2011 - Muitos pais e educadores não sabem o que são, de fato, as redes sociais. Ficam imaginando o que acontece nesse “lugar” de onde os jovens não arredam pé e onde acontecem casos de polícia, com os quais a mídia convencional “amedronta professores e pais”, como diz a educadora Sônia Bertocchi. Redes sociais são espaços de encontro, com enormes possibilidades de estimular e enriquecer a aprendizagem, alerta a especialista, que vai tratar desse tema em novembro, durante o 6º Encontro Internacional EducaRede, em Madri, promovido pela Fundação Telefônica - evento que ajuda a elaborar. Nesta entrevista, Sônia alerta: “O primeiro passo é estabelecer uma diferença entre tecnologia e metodologia. Hoje, a preocupação maior é com a tecnologia”, aponta.

Você pode explicar o conceito de rede social? Dá para fazer uma analogia, por exemplo, com a rua de antigamente. Um lugar onde se encontrava os vizinhos, os amigos?
Sônia Bertocchi –
Para mim, é bastante simples: trata-se de uma plataforma. Um conjunto de ferramentas que facilitam a comunicação entre pessoas. Essa plataforma coloca as pessoas em contato umas com as outras. Portanto, uma rede social é, sim, um espaço de encontro. Mas é acima de tudo uma ferramenta que proporciona a possibilidade de comunicação, de contato. Só que a rede, em si, não é responsável pelo contato. O fato de existir a plataforma não significa que aconteça o contato, o relacionamento, como a gente imagina que vá acontecer. Por exemplo: eu clico em tal botão, me comunico com um amigo e esse amigo me indica outro amigo. 
A ferramenta facilita o contato. Mas não quer dizer que eu vou ficar amiga do amigo do meu amigo. A mesma coisa acontecia na rua. Eu conheço o Joãozinho, que me apresenta o Luizinho. Eu posso ficar ou não amiga do Luizinho. Só que a tecnologia potencializa essa rede de amigos, no tempo e no espaço. Mas não vejo a rede social como uma coisa nova. As pessoas se relacionam do mesmo jeito. Assim como as mulheres sentavam na calçada para conversar sobre o almoço, os filhos, contavam da vida. 
Os homens iam para o bar, falavam de futebol, de trabalho. Isso acontece hoje, no mundo virtual, por meio das redes segmentadas. 
Se eu quero falar de trabalho, tenho o Linkedin. 
No final de semana, falo de coisas mais leves no Orkut.


[...]

As redes sociais servem para educar?
Sônia –
As redes sociais são instrumentos pedagógicos riquíssimos. Não tem como ir contra uma tecnologia em que o jovem pode ter voz, ser autor. Mas ainda não há nada sobre essa tecnologia nos currículos oficiais do ensino público. Existem iniciativas isoladas. Por exemplo, na cidade de São Paulo, o secretário de Educação, Alexandre Scheinder, é tuiteiro, tem afinidade com as novas tecnologias. As escolas da rede paulistana têm mais facilidade para emplacar ações, projetos que usem redes sociais. Ou seja, ele não cria barreiras, é permitido usar rede social na escola... Na cidade do Rio de Janeiro, a secretária de Educacão Claudia Costin também tuita, ela própria, não tem um avatar. Ela fala direto com os professores, desde as seis da manhã! E o que aconteceu? Hoje você tem uma rede da educação na cidade que se formou espontaneamente.

[...]

Como conquistar os professores para trabalhar com redes sociais se grande parte ainda não consegue usar sequer desktops ou notebooks em sala de aula?
Sônia – A
base de tudo é a metodologia. O primeiro passo é estabelecer uma diferença entre tecnologia e metodologia. Hoje, a preocupação maior é com a tecnologia. Se você propõe a um professor utilizar um Ipad, ele responde: eu não sei usar o Ipad, não conheço as funções. Aí o professor diz que precisa de formação, de treinamento para dominar a ferramenta. Isso acontece porque ele só está olhando para a tecnologia. O professor tem de se preocupar, da mesma forma, com a metodologia. Olhar para o dispositivo não como um aparelho. Mas a partir das funcionalidades possíveis. Então, é olhar e pensar: esse dispositivo facilita a comunicação. Assim não se está mais pensando em um equipamento, mas em um conceito. Eu quero que meus alunos se comuniquem? Quero. Por que não usar uma tecnologia que potencializa isso? Eu continuo querendo que meu aluno aprenda a ler, que aprenda geografia. Na medida em que os educadores começarem a enxergar mais a metodologia, por trás do equipamento, vai ficar mais fácil quebrar essa resistência. Atualmente, o que mais falta é alguém que pense nas metodologias.

[...]

Não existe também uma resistência do professor, que precisa ser vencida?
Sônia –
Sem dúvida. Conheço professores de 27 anos que acham que rede social é “coisa da nova geração”. Eu tenho 60 e acho que é da minha geração, do meu tempo. Eu tenho que encarar o caixa eletrônico no banco, tenho de mandar o Imposto de Renda pelo site da Receita Federal... então, a tecnologia é coisa do meu tempo. Acho uma irresponsabilidade o professor que se nega a absorver esses recursos. Eles ficam bravos quando eu falo, mas isso acontece com frequência. Penso também que o professor precisa conquistar as coisas. Na vida, não dá para ficar só esperando, cobrando do governo melhores condições, de braços cruzados. Hoje, a sociedade se mobiliza – em grande parte, pelas TICs – para colocar suas demandas. E consegue vitórias. Derruba projeto de lei, adquire direitos... São os movimentos sociais. Na escola, tem de ser assim. Primeiro, se interessar; depois, se organizar; e então, reivindicar. Os projetos que eu tenho visto dar mais certo são aqueles em que o professor toma a iniciativa, começa a desacomodar o diretor, a “criar o problema”.

25 de outubro de 2011

Coleção Ensinar e Aprender no Mundo Digita

Conheça a Coleção Ensinar e Aprender no Mundo Digital, produzida pela CENPEC - Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (que é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, criada em 1987) onde traz propostas didáticas para incorporar tecnologias ao currículo escolar com uma abordagem interdisciplinar. São 5 fascículos, licenciados em Creative Commons, que podem ser copiados ou lidos como e-books.

Os dois primeiros fascículos já estão disponíveis para download aqui:
http://cenpec.org.br/TIC-e-Educacao

Os outros 3 fascículos estão programados para outubro, novembro de dezembro deste ano!

Passem por lá e façam o download das obras que nos serão muito úteis!

Agradecimento Paula Ugalde

Jogo de Literatura

Um jogo bem interessante, que vai desafiar o leitor a descobrir de qual livro, de nossa literatura, pertence a frase. Vale a pena conferir.

19 de outubro de 2011

INÍCIO DO PROJETO NA ESCOLA MUNICIPAL HARRY FORSSELL

Iniciou hoje o projeto para os alunos dos 4º e 5º anos da escola. Temos a certeza que será muito instrutivo, divertido e de muito sucesso para os alunos, professores e todos aqueles que estão envolvidos.


Este projeto é uma adaptação de um que vimos no curso do PROINFO/100h. Projeto Amora, do Rio Grande do Sul


Educadora Digital Maria Angelica Pitta

Orientadora do Visual Class Adriana Estevam

PROJETO

São atividades desenvolvidas a partir de interrogações dos próprios alunos, em função de situações desafiadoras para si mesmos. Os alunos, organizados em duplas, desenvolvem seus projetos sob a supervisão de um professor orientador. Além dos registros organizados em um portfólio (VIRTUAL) durante os encontros nos quais são desenvolvidos os projetos, as duplas constroem um projeto, utilizando o VISUAL CLASS. Este projeto reúne as descobertas dos alunos e suas conclusões a respeito da investigação desenvolvida.

ORIENTADOR

(Adriana Estevam – do Visual Class e Kátia - monitora da Informática Educacional)

O professor orientador atua como parceiro nas pesquisas desenvolvidas por grupos de alunos organizados em função de assuntos de investigação por eles escolhidos. Cabe-lhe orientar os alunos quanto à elaboração de questionamentos sobre o assunto de interesse escolhido, o levantamento de hipóteses e crenças momentâneas, a coleta e a seleção de informações, o estabelecimento de relações entre dados/fatos, a discussão dos resultados e a elaboração de novas indagações.
O processo de orientação dos projetos de investigação envolve compartilhamento permanente entre os professores da equipe e, ainda, outros especialistas de áreas de conhecimento que, a critério do orientador, serão consultados com a finalidade de auxiliarem nas intervenções das produções dos alunos


COMO SERÃO FORMADOS OS GRUPOS

Os alunos terão que participar espontaneamente. Eles irão pensar sobre um assunto que é de seu interesse ou o professor pode escolher um assunto que esteja no seu conteúdo, mas que seja de interesse deles. Este tema não poderá ter sido trabalhado anteriormente em sala de aula.

Para isto deverão escrever:

JUSTIFICATIVA: Porque ele quer buscar estas informações. Pode fazer perguntas que terá que buscar a resposta.

HIPÓTESE: Aqui o aluno deve colocar o que ele acha sobre o assunto, sobre suas dúvidas e curiosidades.

METODOLOGIA: Onde ele irá pesquisar, fazer suas descobertas.

QUANTO TEMPO DE DURAÇÃO:

Para que a pesquisa seja concluída o prazo será de dois meses. Os alunos deverão se reunir com o orientador uma vez por semana, para discutir os avanços, as dúvidas e criar sua apresentação no VISUAL CLASS.

TÉRMINO:

Será feita uma apresentação para os demais alunos da escola, na primeira semana do mês de dezembro. Data a ser definida.

11 de outubro de 2011

Usando e estando presente na Sala de Informática

(trecho)

Para professores que não se sentem constrangidos em aprender e que se dispõem a participar mais efetivamente do processo de ensino e aprendizagem com seus alunos, a presença na Sala de Informática poderá não apenas enriquecer, e muito, a aprendizagem dos alunos mas, principalmente, enriquecer a sua própria aprendizagem.

Ao propor uma pesquisa aos alunos e se dispor a acompanhá-los na Sala de Informática, o professor tem a oportunidade de avaliar conjuntamente a qualidade, pertinência e eficácia das informações encontradas nos vários sites pesquisados. Estando presente o professor pode interferir e redirecionar o processo, pode corrigir, acrescentar, modificar e, acima de tudo, aprender muito mais sobre o conteúdo que ele está ensinando.

Questões transversais mas de suma importância, como ética, preceitos morais e legais, regras de comunicação e convivência, cuidados com a privacidade própria e alheia, cidadania e responsabilidade, são temas presentes e recorrentes em toda navegação pela web. Quando o aluno trabalha sozinho ele tem que aprender também a lidar sozinho com essas questões, mas estando acompanhado por um professor, que se supõe poder orientá-lo nessas questões, ele poderá construir melhor seu caráter e seus valores enquanto lida com “conteúdos e comandas de trabalho”.

Além disso, estar presente com os alunos durante a atividade não significa ter a responsabilidade de saber usar os computadores, os periféricos, os softwares ou o de deter conhecimentos elaborados sobre os usos e recursos da internet. Assim como os próprios alunos, o professor será sempre um eterno aprendiz das novas tecnologias e recursos. O papel do professor na Sala de Informática não é nem nunca foi o de “ensinar informática”, mas sim e tão somente o papel que ele tem fora da Sala de Informática: o papel de atuar como professor de sua disciplina e como educador no que diz respeito à formação integral do indivíduo sob sua tutela educacional!

Levar uma classe inteira para a Sala de Informática também requer alguns desafios, mas que nada têm a ver com a informática em si, e sim com a otimização do uso dos recursos disponíveis:

» trabalhando em grupos: é a forma mais racional de contornar a falta de equipamentos. Mesmo assim, quando não for possível agrupar os alunos em um número de até no máximo quatro por computador, divida a turma em dois ou mais blocos e enquanto um bloco utiliza os computadores (em grupos de até quatro alunos), os demais blocos realizam outras atividades que não requerem o uso do computador, alternando-se os grupos durante o espaço da aula;
» organizando os tempos: é a forma mais racional de otimizar o uso da Sala de Informática de maneira a garantir o uso dos equipamentos por todos os alunos. As atividades realizadas na Sala de Informática com a presença do professor e da classe toda devem ser dimensionadas de maneira a permitir sua execução dentro do período da aula;
» preparando previamente a atividade: é a forma mais racional de garantir a aprendizagem efetiva dos alunos. Assim como em uma aula tradicional, se o professor entrar na sala de aula sem um plano de aula previamente elaborado, e permitir que cada aluno faça o que bem quiser, não haverá aprendizado algum.
» permitindo a aprendizagem colaborativa: é a forma mais racional de se obter produtividade em um ambiente onde alguns sabem mais que outros e onde o professor geralmente não é o mais capacitado para responder as perguntas específicas sobre o uso de equipamentos e softwares. Os alunos se ajudam e compartilham seu conhecimento, se sujeitam a aprenderem com os colegas e se interessam por aprender tanto quanto os mais experientes. Embarque nessa idéia!
O gerenciamento da disciplina na Sala de Informática segue os mesmos preceitos do gerenciamento em sala de aula normal quando se tem trabalhos em grupos. As regras de convivência, respeito mútuo, preservação do patrimônio público e privado, respeito aos preceitos éticos, morais e legais, devem ser as mesmas da sala de aula tradicional. Mas, se na sala de aula tradicional seus alunos sobem nas carteiras, escrevem nos tampos das mesas e atiram papéis uns nos outros, é muito provável que também o farão na Sala de Informática. De onde decorre naturalmente que, tendo equipamentos caros na Sala de Informática, não é mesmo recomendável que professores que não têm competência para administrar suas turmas as levem para esse novo ambiente (ou para qualquer outro lugar). Nesse caso a experiência mostra que a ausência do professor oferece menos riscos para o patrimônio da escola do que sua presença!

Extrapolando o uso da Sala de Informática

No cenário mais promissor temos, enfim, um professor que consegue realizar atividades com seus alunos na Sala de Informática e que propõe atividades que os alunos possam realizar nesse ambiente no contraturno, como tarefas de casa, trabalhos, pesquisas e outras possibilidades. Evidentemente os alunos também podem fazer essas atividades em suas casas, desde que disponham de computadores e acesso a internet, mas mesmo assim eles tendem a vir para a Sala de Informática para fazer algumas dessas atividades quando elas são propostas para grupos ou como parte de trabalhos multidisciplinares.

Nesse cenário, raro, mas já visível em vários locais, o professor usa os recursos da web 2.0 de forma compartilhada com seus alunos, troca e-mails com eles, bate papo no MSN, participa de comunidades do Orkut, de grupos do Yahoo e Google, mantém um blog compartilhado, usa materiais e recursos da rede e propõe atividades on-line, síncronas e assíncronas.

Para um professor nesse nível de inserção com as TICs, a Sala de Informática já deixou de ser um ambiente “extraclasse” e passou a ser uma extensão da sua sala de aula e esta, muitas vezes, já extrapolou até os muros da escola e se estendeu pela rede, na forma de EAD e comunidades virtuais de ensino e aprendizagem. Para esses professores esse artigo é, obviamente, inútil, mas para todos os outros talvez haja algo que possa ser repensado e , quem sabe, “pelo menos tentado”.

fonte:ANTONIO, José Carlos. O uso pedagógico da Sala de Informática da escola, Professor Digital, SBO, 08 maio 2010. Disponível em: http://professordigital.wordpress.com/2010/05/08/o-uso-pedagogico-da-sala-de-informatica-da-escola/ : Acesso em:11/10/2011

Leia a reportagem completa, vale a pena!

30 de setembro de 2011

A tecnologia precisa estar presente na sala de aula

Pesquisadora da PUC-SP alerta que o currículo escolar não pode continuar dissociado das novas possibilidades tecnológicas


08/02/2011 11:18
Texto Elisângela Fernandes


Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto pedagógico é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares. A opinião é de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, coordenadora e docente do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Defensora do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) em sala de aula, Beth Almeida faz uma ressalva: a tecnologia não é um enfeite e o professor precisa compreender em quais situações ela efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos. "Sempre pergunto aos que usam a tecnologia em alguma atividade: qual foi a contribuição? O que não poderia ser feito sem a tecnologia? Se ele não consegue identificar claramente, significa que não houve um ganho efetivo", explica.

Nesta entrevista para NOVA ESCOLA, a especialista no uso de novas tecnologias em Educação, formação docente e gestão falou sobre os problemas na formação inicial e continuada dos professores para o uso de TICs e de como integrá-las ao cotidiano escolar.

N. E. O uso da TICs facilita o interesse dos alunos pelos conteúdos?
Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida: Sim, pois estamos falando de diferentes tecnologias digitais, portanto de novas linguagens, que fazem parte do cotidiano dos alunos e das escolas. Esses estudantes já chegam com o pensamento estruturado pela forma de representação propiciada pelas novas tecnologias. Portanto, utilizá-las é se aproximar das gerações que hoje estão nos bancos das escolas.


Leiam o restante da reportagem no endereço: http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/tecnologia-na-escola-618016.shtml#

26 de setembro de 2011

Quem aprende a gostar de ler sabe escrever a própria história.

O Itaú realiza uma série de programas e parcerias para tornar o Estatuto da Criança e do Adolescente uma realidade para todos. E investe cada vez mais na qualidade da educação.

A Coleção Itaú de Livros Infantis foi criada pela Fundação Itaú Social para ajudar a despertar desde cedo o prazer pela leitura. Ela foi feita para você que também acredita que a educação é o melhor caminho para a transformação do Brasil.
A educação muda o Brasil.
E o Itaú participa dessa mudança com você.

Acessem o site e veja como participar e ganhar uma coleção de livros.
http://www.itau.com.br/itaucrianca

22 de setembro de 2011

Informática Educacional Participando dos CAIs




Nossa equipe participou de alguns CAIs, com a finalidade de saber como está o andamento das escolas, conhecer mais de perto a realidade de cada uma, e também aprender com os professores cada vez mais. Outro objetivo também foi colher informações sobre o trabalho realizado com os terceiros anos, para que possamos auxiliar mais esta série na utilização das tecnologias.

Queremos parabenizar todos os professores pelo trabalho realizado, vimos muitos avanços, muita dedicação e carinho com os alunos.

Agradecemos a acolhida que tivemos por parte da Equipe Gestora e dos professores destas escolas, não podendo deixar de agradecer também as assessoras do departamento de Educação.












Aula Na E. M. Harry Forssell


No dia 19 de setembro estive visitando a escola e pude observar uma aula muito interessante. O professor Diego, de Educação Física, estava com os alunos da 8ª A, na sala de informática trabalhando com o jogo de xadrez. Os alunos estavam empolgados e muito concentrados no jogo. Primeiramente o professor entregou aos alunos uma folha, com as instruções e funções de cada peça, depois deixou que eles explorassem o mesmo, sempre auxiliando no que fosse necessário. O jogo está disponível no computador, pois faz parte do Windows: "Chess Titans".


Este trabalho está sendo realizado com todas as turmas, de 5ª a 8ª séries.


Educadora Digital Maria Angelica Pitta

14 de setembro de 2011

4º Encontro do curso: Recursos da Tecnologia Educacional

No dia de ontem, as professoras "conheceram" o recurso do Paint, como ferramenta de trabalho na sala de informática. Além de terem tidos ideais para utilizar este recurso com os seus alunos, desde a Educação Infantil até o Ensino Fundamental, elas colocaram a "mão na massa" e fizeram trabalhos de releitura de obra de arte. Também viram a possibilidade de criar atividades, entre outras utilizações do Paint. A aula foi bem gostosa.
Após estas atividades, que não queriam parar de fazer, fomos conhecer um pouco dos blogs das escolas municipais.
Como atividade à distância, terão que analisar 2 blogs e fazer um comentário.





9 de setembro de 2011

Avanço comprovado

A melhoria do aprendizado entre os integrantes do projeto Aprendendo com Tecnologia em José de Freitas (PI) refletiu-se no Ideb, mas foi atestada também por estudo da Fundação Carlos Chagas, que avaliou o desempenho de 1375 daqueles estudantes, o equivalente a 70% do total.

Após sete meses, em média, de uso da metodologia, entre o começo e o final de 2009, os alunos obtiveram ganho geral de 5,97 pontos em comparação com prova aplicada antes do início do projeto. Nas turmas do segundo e do terceiro anos o avanço foi maior – 7,2 e 12 pontos, respectivamente –, caindo para 2,3 pontos no quarto e no quinto anos.





VEJA REPORTAGEM COMPLETA NO SITE DA REVISTA "AREDE".





http://www.arede.inf.br/inclusao/edicoes-anteriores/182-edicao-no-72-agosto2011/4545-na-escola

5 de setembro de 2011

E. M. José Teixeira Rosas

Os alunos da 8ª série da escola, com apoio do professor Eduardo, de Língua Portuguesa, elaboraram um Boletim Informativo e um TV Boletim. Os alunos fizeram pesquisas de assuntos variados, de interesse de cada grupo, fizeram os textos e utilizando do Publisher elaboraram o boletim escrito. Em outro momento eles fizeram uma filmagem com as reportagens escritas, transformando-as em um programa de televisão. Foi um trabalho muito rico, ficou uma delícia de assitir ao filme ou mesmo ler o Boletim.
Parabéns aos alunos, professor e gestores da escola, que apoiaram este trabalho.

2 de setembro de 2011

DICAS DE SITES EDUCACIONAIS

Mais uma dica para que os professores possam utilizar o conteúdo de sala de aula na sala de informática. Lembrando que antes da aula os professores devem verificar se o que o site, ou o jogo, estará trabalhando vem de encontro às necessidades dos alunos. Não devemos entrar na sala de informática e dar jogos sem nenhum critério.

http://matematicaoitava.blogspot.com/

1 de setembro de 2011

2º Encontro do Curso: Recursos de Tecnologia Educacional

No dia 30 de agosto aconteceu o segundo encontro. Neste dia pudemos observar melhor os softwares apresentados no encontro anterior, de Matemática, e conhecemos a Mesa Educacional Alfabeto. Esta mesa tem ótimos recursos para a alfabetização. Podendo ser utilizada por alunos de Educação Infantil, Ensino Fundamental e EJA.
Ainda vimos algumas atividades que foram enviadas pelas cursistas. Veja agora as sugestões das professoras.

Marli Moraes:

Aula com jogos de matemática


Conteúdo: Matemática com cores (Pré l)
Objetivo: Conhecimento das cores
Desenvolvimento: Em um lugar espaçoso, de preferência o pátio da escola colocar no chão, cartões grandes (tamanho de cartolina), com cores variadas, dois de cada cor, aproximadamente 10 cartões. Cores: azul, vermelho, amarelo, branco, preto (depois dá para colocar mais cores). Amarrar no pulso de cada dois participantes, pulseirinhas de crepon com as mesmas cores. Brincam 12 duplas. As duplas deverão ao toque do professor, que falará a cor, se juntarem, pois estarão todos espalhados, em cima do cartão que tiver a mesma cor da sua pulseirinha. Sobrará uma dupla, que sairá, até que fique uma única dupla (tipo dança da cadeira). A brincadeira deverá repetir-se até que todos brinquem. Pode mudar o líder, em vez de ser o professor, um aluno poderá falar a cor. Depois irão para a sala de informática para brincar com o jogo da memória de cores. Pode mudar o líder, em vez de ser o professor, um aluno poderá falar a cor.
Avaliação: Será na própria sala de informática no joguinho da memória, ver se eles reconhecem as cores.


Edvânia Xavier:


TRABALHANDO COM AS CORES


CONTEÚDO:Conhecendo as cores primárias
Classificação.
OBJETIVOS
* Desenvolver a memória visual.
* Desenvolver a atenção e concentração.
* Ientificar e nomear as cores.
* Desenvolver a percepção visual e auditiva.
* Respeitar as regras do jogo.
* Oportunizar a socialização e o trabalho em grupo.


DESENVOLVIMENTO
Em sala da aula fazer a leitura do livro as cores.
Em seguida solicitar que as crianças identifiquem na sala as cores que a professora irá falar ( objetos em sala de aula).
Utilizando também as peças de encaixe , trabalhando com as cores no concreto.
No pátio realizar a dança das cores ( uma variação da dança da cadeira), utilizando pedaços de EVA coloridos espalhar pelo pátio e ao comando da professora subir em cima da cor solicitada, ir tirando as bases coloridas até restar apenas um aluno.
Encerrar as atividades com cores na sala de informática utilizando o software cores e formas.
Utilizando com estratégia uma competição entre os grupos
( ganha quem terminar em menor tempo).


AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através da observação dos alunos e sua participação nas atividades propostas.


Darci:


PLANO DE AULA - FORMAS GEOMÉTRICAS – MATEMÁTICA


EDUCAÇAÕ INFANTIL - PRÉ I –


OBJETIVOS: APÓS ESTA AULA AS CRIANÇAS DEVERÃO SER CAPAZES DE IDENTIFICAR DENTRE OS DIVERSOS OBJETOS E EQUIPAMENTOS EXISTENTES EM SALA DE AULA AS FIGURAS GEOMÉTRICAS TRABALHADAS, SEPARANDO-AS POR GRUPOS AFINS CONFORME ORIENTAÇÃO DA PROFESSORA.


CONHECIMENTOS ANTERIORES: É NECESSÁRIO QUE AS CRIANÇAS TENHAM UM CONHECIMENTO PRÉVIO SOBRE FIGURAS GEOMÉTRICAS ATRAVÉS DE:


- AMOSTRAS DE FORMAS GEOMÉTRICAS;
-DESENHOS;
-COLAGENS;
-JOGOS DE CIRCUITOS;
-BRINCADEIRAS DIVERSAS;
-OBSERVAÇÃO;
-VÍDEOS;
-JOGOS DE ENCAIXE, DENTRE OUTROS;


DESENVOLVIMENTO:
-RODA DE CONVERSAS: RELEMBRAR AS FIGURAS GEOMÉTRICAS E ESCLARECER AS ATIVIDADES SEGUINTES;
- DIVIDIR A SALA EM DOIS GRUPOS OU MAIS E PROPOR UMA CAÇA AO TESOURO;
- AS CRIANÇAS DEVERÃO LOCALIZAR DENTRO DA SALA DE AULA OBJETOS QUE LEMBREM AS FORMAS GEOMÉTRICAS;
-CADA GRUPO DEVERÁ SE CONCENTRAR EM UMA FORMA GEOMÉTRICA;
-VENCERÁ A EQUIPE QUE CONSEGUIR IDENTIFICAR MAIS OBJETOS EM UM DETERMINADO ESPAÇO DE TEMPO (O PROFESSOR DEVERÁ PROPORCIONAR ÀS EQUIPES CHANCES IGUAIS PARA ENCONTRAR O MESMO NÚMERO DE OBJETOS);
-DICUTIR COM AS CRIANÇAS OS CRITÉRIOS QUE FORAM USADOS DURANTE AS ESCOLHAS DOS OBJETOS QUESTIONANDO SUAS ESCOLHAS;
-FAZER CONTAGEM DOS OBJETOS;


-FINALIZAR A ATIVIDADE COM O SOFTWARE SOBRE CORES E FORMAS.


AVALIAÇÃO: SERÁ CONTÍNUA ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO DO ENVOLVIMENTO E PARTICIPAÇÃO
DAS CRIANÇAS NAS ATIVIDADES.

28 de agosto de 2011

Visitas às Escolas Municipais

Como fazemos todos os dias, vamos visitar as escolas e dar orientação aos professores. Nestas visitas assistimos aulas bem interessantes, conversamos com professores e monitores da sala de informática. Podemos observar, assim, os alunos interagindo com as tecnologias utilizando o conteúdo da sala de aula. É muito bom!!!
Fotos da Educadora Digital Maria Angelica Pitta, no slide. As fotos são da Assessora Pedagógica de Informática Educacional Magda Rossmann.