QUEM SOMOS ?

Itanhaém
A Inclusão Digital iniciou em 2005, atendendo atualmente 30 escolas da Rede Municipal de Itanhaém. A Equipe é composta pelas professoras Joelma Carneiro Diogo, Magda Regina Rossmann e Soraya Rodrigues Sales, especializadas em TIC's.

29 de fevereiro de 2012

PALESTRA COM JULIO FURTADO

Ontem tivemos a presença do Professor Julio Furtado, fazendo uma palestra muito interessante e de grande ajuda para os professores e todos aqueles que trabalham com os alunos.
Com o tema APRENDER COMO SE APRENDE, PARA APRENDER A ENSINAR, o palestrante falou sobre:
Os processos psicológicos de aprendizagem
Leitura de mundo, mediação e aprendizagem
A reconstrução do conhecimento
Etapas de uma aula significativa

"Aprendizagem é um processo interno, aprender põe em risco a identidade da pessoa que aprende, por isso, aprender pode ser perigoso e provocar resitência."
"Só aprende quem sonha e só sonha quem tem esperança - aprender para que? Seu aluno sonha com o quê?" Descubra quais são os sonhos de seus alunos.

"Aprender envolve três processos:
Processos emocionais
Processos cognitivos
Processos psicossociais"

"Disposição para aprender -DPA"
"Do que depende a DPA?
Depende de três fatores:
Momentos de vida - o professor deve individualizar/acolher e conversar com seu aluno.
História Pessoal de aprendizagem - valorizar o certo, não enfatizar o errado.
Percepção do contexto - linguagem que o professor usa, o professor deve pensar numa aula em que o aluno faz parte.

"O que é mediar a aprendizagem?
É colocar-se, intensionalmente, entre o objeto de conhecimento e o aluno. Transformando os estímulos que vem do objeto, para que o aluno tire suas próprias conclusões."

VEJA O SLIDE DA APRENSENTAÇÃO E CONHEÇA MAIS SOBRE O PALESTRANTE NA PÁGINA:
www.juliofurtado.com.br






8 de fevereiro de 2012

A Inclusão Digital Dentro da Escola

Numa sociedade como a brasileira, em que mais de 95%; da população em idade escolar está, hoje, pelo que consta e em princípio, na escola, é de esperar que a Inclusão Digital se faça predominantemente dentro da escola e através dela - e que, portanto, com o tempo, os programas de Inclusão Digital extra-escolares se tornem virtualmente desnecessários.

Há várias vantagens em se concentrar o trabalho de Inclusão Digital na escola, evitando que quem conclua a sua escolaridade básica seja ainda considerado digitalmente excluído. Eis duas das principais:

- A maior parte das escolas hoje já fornece a seus alunos acesso à tecnologia digital, pois possui computadores, softwares e acesso à Internet - o primeiro componente da Inclusão Digital estando, portanto, atendido nelas (embora o tempo de acesso à tecnologia pelos alunos seja terrivelmente restringido pela razão número de alunos / número de máquinas disponíveis, que precisa claramente ser melhorada - isto é, diminuída).
- Para crianças e adolescentes nem é preciso dar muita ênfase ao segundo componente da Inclusão Digital, a capacitação no manejo técnico da tecnologia, pois eles têm notória facilidade para aprender a manejar a tecnologia sem necessidade de ensino formal, sendo, portanto, possível concentrar a atenção no terceiro componente, muito mais importante.
Assim sendo, a escola pode concentrar seu esforço naquilo que realmente importa na Inclusão Digital, a saber: capacitar seus alunos para integrar a tecnologia na sua vida e nos seus afazeres, desenvolvendo, com a ajuda da tecnologia, as competências necessárias para melhorar a qualidade de sua vida. (Registre-se que o uso da tecnologia para melhorar a "empregabilidade" dos alunos é apenas uma das muitas maneiras em que a tecnologia pode ajuda-los a melhorar a qualidade de sua vida).

Mas essa já é, na verdade, a função da escola! Nela (corretamente entendida) o principal afazer do aluno é se desenvolver como ser humano, aprendendo a traduzir seus potenciais em competências que lhe permitam definir seu projeto de vida e transformá-lo em realidade. Enfim, na escola o principal afazer do aluno é aprender o que é necessário aprender para que ele "dê certo na vida", isto é, seja capaz de viver a vida que escolher para si mesmo.
Logo, qualquer programa de Inclusão Digital através da escola deve explorar as formas em que a tecnologia pode ajudar os alunos a aprender melhor - aprender, no caso, sendo entendido como se tornar capaz de fazer aquilo que, antes, não se era capaz de fazer, e pressupondo-se que, dado o tempo relativamente exíguo que a criança e o adolescente brasileiro passam na escola, que se dará foco aos aprenderes realmente importantes para a vida.

Fonte: http://caminhoinclusaodigital.wikidot.com/inclusao-digital-dentro-e-fora-da-escola

7 de fevereiro de 2012

4º Encontro do Projeto a Lousa Digital

Neste encontro pudemos discutir sobre as competências e habilidades do século XXI, como devemos agir e o que podemos, e devemos, mudar em nossa prática educacional com este excelente recurso tecnológico. Também analisamos alguns projetos, dando sugestões e ampliando para a nossa realidade.
O encontro foi muito produtivo, todas as professoras e assessoras estão empolgadas e ansiosas com este novo projeto.
Estes encontros, a partir de março, serão semanais, ajudando ainda mais a prática docente.