QUEM SOMOS ?

Itanhaém
A Inclusão Digital iniciou em 2005, atendendo atualmente 30 escolas da Rede Municipal de Itanhaém. A Equipe é composta pelas professoras Joelma Carneiro Diogo, Magda Regina Rossmann e Soraya Rodrigues Sales, especializadas em TIC's.

28 de julho de 2011

O Medo de Olhar Para Frente

Por Fernando Vives

Em entrevista, José Armando Valente diz que, embora ainda haja receio, os professores devem usar redes sociais no dia a dia escolar. Por Fernando Vives.



As restrições ao uso das novas tecnologias digitais no mundo da escola ainda são fortes, mas esse cenário tende a se modificar com o tempo. O professor acabará entendendo que lecionar não é mais uma via de mão única, e sim que o aluno tem muito a acrescentar em classe, sobretudo pela facilidade que as novas gerações têm ao usar o computador. As redes sociais podem e devem ser utilizadas dentro do contexto pedagógico, e não somente como formato auxiliar. Esses são alguns pensamentos do pesquisador em tecnologias na educação e coordenador associado do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (Nied) da Unicamp, José Armando Valente, que trabalha com o tema desde 1983.
Valente é um raro exemplo de profissional que compôs seu currículo agregando as áreas de educação e engenharia à informática. Tem também o título de doutor em Filosofia pelo Departamento de Engenharia Mecânica e Divisão de Estudo e Pesquisa em Educação do Massachusetts Institute of Tecnologic (MIT). Nesta entrevista a Carta na Escola, Valente fala também da dificuldade que os governos nacionais têm em adaptar o currículo ao uso das novas tecnologias. “O Brasil não está preparado, mas não há país no mundo que esteja neste momento”, afirma.

(...)

Carta na Escola: Por que é importante a escola abraçar o mundo das redes sociais?



José Armando Valente: Quando falamos em inclusão digital hoje, estamos nos referindo a um conceito um pouco diferente do que estivemos acostumados nos últimos anos. Agora não se trata mais de ter acesso à tecnologia, porque grande parte da população do Brasil já tem acesso a computadores através da escola, da lan house e do barateamento do computador pessoal. A questão vai além. Já é sobre como o sujeito se comporta no meio on-line e de como pode trazer essa tecnologia para tirar benefícios próprios. A importância da escola hoje é também ajudar as pessoas a desenvolver essa habilidade. É um processo de formação de pessoas, que é justamente uma das missões da escola. Mais que fazer parte da internet, as redes sociais fazem parte da vida das pessoas. A escola deveria já estar lidando com isso ao incluir as novidades tecnológicas em seu aparato pedagógico. A partir daí, existe o conteúdo das aulas, que pode se tornar mais profundo com o auxílio de toda essa tecnologia.

CE: Por que é importante a escola abraçar o mundo das redes sociais?



JAV: Quando falamos em inclusão digital hoje, estamos nos referindo a um conceito um pouco diferente do que estivemos acostumados nos últimos anos. Agora não se trata mais de ter acesso à tecnologia, porque grande parte da população do Brasil já tem acesso a computadores através da escola, da lan house e do barateamento do computador pessoal. A questão vai além. Já é sobre como o sujeito se comporta no meio on-line e de como pode trazer essa tecnologia para tirar benefícios próprios. A importância da escola hoje é também ajudar as pessoas a desenvolver essa habilidade. É um processo de formação de pessoas, que é justamente uma das missões da escola. Mais que fazer parte da internet, as redes sociais fazem parte da vida das pessoas. A escola deveria já estar lidando com isso ao incluir as novidades tecnológicas em seu aparato pedagógico. A partir daí, existe o conteúdo das aulas, que pode se tornar mais profundo com o auxílio de toda essa tecnologia.





CE: E de que maneira o uso dessa ferramenta pode fazer a diferença na educação de um estudante?



JAV: Hoje a escola está basicamente restrita a lápis e papel. O currículo dela é todo formado assim há muito tempo, os professores foram moldados dessa maneira. Só que hoje temos simulações digitais que formam novos mecanismos para se lidar com o conhecimento, tudo ao alcance do professor. Exemplos: há simulações muito difíceis de você criar utilizando somente a lousa e o giz, e que poderiam rapidamente ser feitos no computador. Estou falando de formas geométricas da Matemática, estou falando de terremotos e tsunamis na Geografia etc. Imagine também uma aula de História, em que você visita um museu on-line. Esses já existem, já há uma interação fantástica atualmente.




CE: E como o senhor avalia que as redes sociais poderiam ser usadas em sala de aula?



JAV: Imagine que os adolescentes usam bastante o Twitter. Esse fator já faz dele algo palatável para o professor utilizar em sala de aula, pois desperta um interesse natural. Por que o professor de Língua Portuguesa, por exemplo, não o utiliza para os alunos expressarem ideias em 140 caracteres? É um ótimo exercício de concisão, um trabalho de comunicação sintética que muitos alunos de doutorado não costumam ter. É fundamental saber resumir suas ideias no mundo de hoje. Isso também serve para professores de outras disciplinas, em circunstâncias similares. Agora, claro, o aluno precisa da ajuda do professor para utilizar a ferramenta didaticamente. Não é porque ele está no Twitter que vai sozinho usar da melhor forma possível.

(...)



CE: É comum professores serem refratários à ideia de inclusão da internet em sala de aula, principalmente porque conhecem menos essas ferramentas que a maioria dos alunos, que foram criados com elas. Como adaptar os professor sem traumas?
JAV: Fazer parceria com os alunos é a melhor forma, sem dúvida. Uma coisa que deve ficar claro é que a educação na era digital é bastante colaborativa, envolve interação e compartilhamento. Não pode existir mais aquela situação em que o professor se prepara para entrar na classe e dar um show-solo. Ele tem de sair do pedestal, a internet não tem nada a ver com isso e, uma vez que ela esteja presente em sala de aula, essa relação muda. Então você pode pedir auxílio para os alunos que têm o conhecimento daquelas ferramentas, que já entendem tudo da parte tecnológica, porque cresceram mexendo naquilo. O bom professor é aquele que vai aproveitar esse conhecimento do estudante, trazê-lo para a sala de aula e definir como aquele conteúdo vai fazer parte da vida do estudante. Perceba como isso é importante do ponto de vista educacional.


(...)



Trechos da entrevista, veja a entrevista completa em:
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/carta-na-escola/o-medo-de-olhar-para-a-frente

27 de julho de 2011

Manutenção na E. M. Noêmia Salles

Ontem (26/07/2011) foi realizada a manutenção dos computadores da escola. A manutenção é feita constantemente, para que haja um bom aproveitamento pela equipe pedagógica e os alunos.
Quando a equipe de manutenção da Informática Educacional chegou à escola, os alunos estavam utilizando o laboratório com jogos educacionais.

26 de julho de 2011

Professores resistem ao uso das TICs...

Dentro desta série de publicações- as TICs na sala de Aula – falou-se da disponibilidade e acesso que as escolas públicas tem as mídias, através dos programas do MEC. A teleducação viabilizada pela TV Escola, EaD e Proinfo, principalmente.

A tecnologia é um instrumento para garantir que todos tenham acesso à informação- seja por meio da educação à distância, seja presencialmente, na sala de aula. A escola precisa ter acesso a essas tecnologias no cotidiano podendo explorá-las experimentando as inúmeras possibilidades.
O aluno, fora da escola, está fazendo uso das tecnologias: o SMS, o Orkut, o MSN, os games... e chega á escola auto motivado á aprendizagem através de mídias. Se a escola, o gestor e o professor não se apossarem desta oportunidade de educar o aluno dentro do que ele já está usando na escrita, leitura e no pensamento abstrato, vão ficar fora da realidade de vida de seu aluno, e, este, vai continuar usando a tecnologia de forma correta ou não.


Uso das TICs será em sala de aula, pedagogicamente, como ferramenta de alfabetização e letramento e não como mais um recurso de apoio em sala de aula, de forma aleatória e para que haja sucesso é necessário que faça parte da proposta pedagógica da escola visando um projeto específico: quais tecnologias a escola dispõe e como vão ser usadas dentro do currículo e da ação pedagógica.

Maria da Graça Moreira, professora de mídias digitais da PUC-SP, ressalta que a tecnologia é um dos componentes para uma educação de qualidade, mas não é a única decisiva para que a qualidade aconteça. A formação dos professores o trabalho da escola, o trabalho colaborativo é o que contribui para um projeto pedagógico de qualidade na qual o uso da tecnologia fará parte.

E o professor está preparado? Quais programas de formação continuada estão sendo propiciados aos professores?
De acordo com Prado (1999), não existe sentido em se inserir o computador na escola se a mesma estiver orientada por um paradigma tradicional, pois isso somente traria a ilusão de um processo de transformação, não provocando as reflexões necessárias acerca do processo de ensino e de aprendizagem, exigidas para uma utilização de abordagem construcionista. O papel do professor nesse cenário é fundamental, sendo a partir dele que as ações construcionistas ou tradicionais se materializam, revestindo de extrema importância a sua formação. A esse respeito afirma:
[...] é preciso investir na formação do professor, propiciando o desenvolvimento de sua capacidade crítica, reflexiva e criativa. Dessa forma, não basta o professor aprender a operacionalizar o computador, isto é, saber ligar e colocar um software para o aluno usar. O professor precisa vivenciar e compreender as implicações educacionais envolvidas nas diferentes formas de utilizar o computador, a fim de poder propiciar um ambiente de aprendizagem criativo e reflexivo para o aluno (p.4)

Professores da rede pública não se sentem seguros para aplicar a tecnologia na sala de aula. Uma pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com 253 docentes de escolas estaduais paulistas mostra que 85% deles não sabem usar o computador e seus recursos como ferramenta pedagógica. E perdem, assim, uma boa chance de capturar a atenção de seus alunos, naturalmente interessados pelas novidades tecnológicas.
Em plena era da tecnologia, com escolas se informatizando, ainda há muitos professores resistindo ao uso dos multimeios, por diferentes motivos, ou
usando-os inadequadamente, enquanto os alunos têm, cada vez mais, facilidade de acesso à Internet e aos meios tecnológicos, por não saberem bem como usá-los.
Saber fazer uso do computador, e outras mídias como o vídeo/DVD, o computador, o data-show e a internet não é o bastante, para fazer delas ferramentas pedagógicas. A formação específica do professor para isso é fundamental.

Veja o que o MEC oferece ao professor das escolas públicas;
Para auxiliar nesse processo, o Ministério da Educação (MEC) disponibiliza aos docentes o

curso Linux Educacional. Integrado ao programa de formação continuada de professores da rede pública, o curso tem o intuito de fazer com que o professor, a partir do uso das tecnologias digitais como ferramenta pedagógica, tenha suas ações otimizadas e valorizadas no contexto escolar.
O curso busca favorecer a pesquisa, o planejamento e a prática apoiada por critérios de análise, além de proporcionar a socialização e o debate acerca de propostas pedagógicas.
A ideia é preparar o professor para que ele seja um mediador entre o conhecimento acadêmico e o aluno, propondo ações que estimulem o senso crítico e criativo dos alunos, atividades vinculadas às TICs e o uso adequado do laboratório de informática.




Matéria retirada :


http://impactodapedagogiamoderna.blogspot.com/2011/07/professores-resistem-ao-uso-das-tics.html

Nova Formação - PROINFO 100 H

PREZADOS PROFESSORES E GESTORES ,

Comunicamos que a inscrição para o curso “ Tecnologias na Educação 100 horas – PROINFO – MEC” , oferecido pela Secretaria de Educação, Cultura e Esportes será após o recesso escolar no período de 25 de julho a 03 de Agosto. Favor preencher a ficha em anexo , enviada para a escola , e entregar junto com memorando da escola para Informática Educacional -NTM localizada na CMTECE.

Público Alvo : Professores e Gestores

Objetivo : Promover a inclusão digital dos professores e gestores escolares das escolas de educação básica, dinamizar e qualificar os processos de ensino e de aprendizagem com vistas à melhoria da qualidade da educação básica.

Encontros Presencias: 17 encontros com 2 horas cada - perfazendo 36 horas
Estudo a Distância : 64 horas
Totalizando - Carga Horária: 100 horas

Formadora : Soraya Rodrigues Sales
Local : CMTECE – CENTRO TECNOLÓGICO
Início Previsto: 03/08/2011
Horário: 18H00 as 20H30
Informações : NTM – INFORMÁTICA EDUCACIONAL (13) 34211700 Ramal 1724

12 de julho de 2011

O Concurso ITACLIC oferece MP4 e Netbook aos vencedores.

E.M. Harry Forssell define vencedores do 1º Concurso de Criação Multimídia de Itanhaém

Interatividade e envolvimento com temas da atualidade. Assim foi o 1º Concurso de Criação Multimídia de Itanhaém, o ITACLIC 2011, promovido pela Secretaria de Educação, Cultura e Esportes, através da Informática Educacional, que premiou no último dia 30, na E.M. Harry Forssell, os três primeiros lugares nas categorias de 5ª a 6ª e de 7ª a 8ª séries.

Usando como ferramenta, o software ‘Visual Class’, aprovado no Guia de Tecnologias Educacionais, elaborado pelo MEC, os estudantes realizaram pesquisas, planejamento, síntese e comunicação, além de incentivar as relações interpessoais e o trabalho cooperativo.

Para a criação do projeto, os grupos de três a cinco alunos, orientados por professores, suporte técnico dos monitores da informática e assessoria e supervisão da equipe pedagógica da escola criaram temas que contribuíssem com a realidade vivida nos dias de hoje, como: bullying, lixo, música, anorexia, drogas, sexualidade e tsunami.

Na categoria 5ª a 6ª, o 1º lugar foi para grupo que apresentou o trabalho sobre o Tsunami, sob o comando das alunas Roberta da Silva e Viktória Cristina Santos de Souza. Já a 2ª posição ficou para o Bullying com as estudantes Stefany Santos Silva, Alessandra Sobrinho dos Santos e Mércia Santana de Almeida. E o 3ª lugar, teve como tema o Lixo, apresentado por Elilda Alves Rodrigues, João Paulo Francisco da Silva e Regiane Aparecida dos Santos Silva.

Para a categoria de 7ª a 8ª séries, o concurso definiu o 1º lugar, com o Bullying, ao grupo de Rafaela da Silva Pinheiro, Gabriel Pedro do Nascimento Souza, Guilherme dos Santos Siqueira Silva e Patrick Lucio da Silva. Em 2º lugar, com o tema Sexualidade, a conquista foi para Desire do Nascimento Ribeiro, Elizandra Ribeiro Bernardes, Izabel Ramos da Silva e Larissa da Silva Santos. Já o 3º lugar, ficou para os estudantes Gabriel dos Santos Silva, Anderson Moreira dos Santos, Danilo Aparecido Theodoro Bragante e Jhonatan Pereira da Silva com o tema Música.

Para Joelma Carneiro Diogo, educadora digital, o concurso ITACLIC proporcionou aos grupos interagirem com o software Visual Class e ainda explanarem o conhecimento adquirido através da apresentação dos trabalhos. “A equipe da Informática Educacional ficou muito satisfeita e emocionada com o resultado destas apresentações, tendo em vista o desempenho e a competência das equipes ao trabalharem com temas atuais. Vemos que a Informática Educacional está se tornando uma ferramenta extremamente importante, que auxilia no trabalho pedagógico desenvolvido na escola”.

Qualquer um dos temas sugeridos nos Parâmetros Curriculares Nacionais pôde ser utilizado na apresentação como meio ambiente, saúde, orientação sexual, diversidade cultural dentre outros. Os alunos foram os grandes responsáveis por deixar as ideias e criatividades no comando, apresentadas em textos, imagens, sons, fotos, narrações, músicas, animações, atividades e jogos educativos.

Divididas em duas categorias, de 5ª a 6ª e de 7ª a 8ª séries, o concurso foi composto por uma comissão julgadora com cinco membros da equipe de educação. E todos os elementos foram levados em conta pela bancada, desde a didática, criatividade, conteúdo, recursos, apresentação até a beleza e harmonia do projeto, com notas válidas de 0 a 10.

Os três primeiros lugares de cada categoria receberam medalhas e troféus. Além disso, o grupo que obteve o 1º lugar levou para casa um MP4, o monitor de informática um MP4 e o professor orientador um netbook.

“Nossos alunos foram incríveis nas apresentações e confecções das apresentações, eles mais uma vez se superaram. Estamos muito felizes pelo sucesso da escola”, comenta a Vice-Diretora da E. M. Harry Forssell Marlene Aparecida Rosa.


Matéria retirada do site da Prefeitura: www.itanhaem.sp.gov.br

7 de julho de 2011

INFORMAÇÃO SOBRE CURSO :

Pré-Inscrição de alunos para o curso de Atendimento Educacional Especializado para Alunos Surdos - 3ª Edição

Este é um curso de aperfeiçoamento/extensão via web destinado a professores da rede pública de todo o Brasil, preferencialmente aqueles que atuam no Atendimento Educacional Especializado.
Caso você tenha interesse em realizá-lo, preencha o formulário de pré-inscrição logo a seguir.
É importante esclarecer que o preenchimento do formulário não garante a efetivação de sua inscrição, mas insere seus dados em uma lista de demanda que será enviada ao Ministério da Educação, cabendo a este a confirmação da sua inscrição.

Atenção: Antes de preencher o formulário tenha em mãos seus documentos pessoais, o código do INEP de sua escola e um email pessoal que será usado em todo o curso. Sem esses dados sua pré-inscrição não será feita.

Este é um curso via web do Ministério da Educação através da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI em parceria com a Universidade Federal de Uberlândia - UFU, o Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão em Atendimento em Educação Especial - CEPAE, a Faculdade de Educação - FACED e o Centro de Educação a Distância - CEaD juntamente com a Universidade Aberta do Brasil - UAB.

O Curso de “Atendimento Educacional Especializado para Alunos Surdos” tem por objetivo oferecer formação continuada a distância, para profissionais que atendem ou pretendem atender alunos surdos na modalidade de Atendimento Educacional Especializado.

Este curso é:
TOTALMENTE gratuito para os alunos;
TOTALMENTE a distância, feito inteirinho via web;
É um curso de aperfeiçoamento/extensão,
Tem uma carga horária de 180 horas.
É destinado a professores da rede pública de todo o Brasil;
É um curso que fundamenta o professor para o trabalho no Atendimento Educacional Especializado com alunos surdos.

Caso você concorde com esse termo e queira proceder leia o restante das exigências.
O período de pré-inscrição é de 28 de junho até 14 de julho de 2011.
Entre nesse endereço e faça sua pré inscrição:
http://www.cead.ufu.br/pre-inscricao-de-alunos-para-o-curso-de-aee-para-alunos-surdos
Por favor divulgar as pessoas que querem fazer o curso de aperfeiçoamento AEE Surdos para acessarem este endereço http://www.cead.ufu.br/pre-inscricao-de-alunos-para-o-curso-de-aee-para-alunos-surdos e fazer a sua pre inscrição.
Para quem já fez e concluiu o curso AEE surdos 2, divulgar para os seus colegas de trabalho, pois agora vai realizar a 3ªedição.

Sobre o Concurso Itaclic

“A realização do concurso multimídia de Itanhaém – o Itaclic 2011 – foi pioneiro nas cidades da baixada santista. A proposta de utilizar a tecnologia como ferramenta na construção do conhecimento torna a educação mais atraente para o aluno e permite ao professor trabalhar a interdisciplinaridade. Isso foi o que pudemos ver nas apresentações dos projetos que foram criados e apresentados pelos alunos. Foram apresentações brilhantes que mostraram a imensa capacidade dos alunos, o envolvimento dos professores e gestores da escola, bem como o trabalho dos monitores de informática. Um trabalho colaborativo que permite acreditarmos cada vez mais que a educação pode ser prazerosa. Faz-se necessário, também, enaltecer o trabalho da equipe do Núcleo de Tecnologia Municipal de Itanhaém que ofereceu todo o apoio necessário para a realização do concurso multimídia”.

Evandro Mazzini

Diretor

www.multimidiaeducacional.com.br

6 de julho de 2011

Reunião da Equipe de Informática Educacional e Monitores de Informática

Hoje ocorreu mais uma reunião mensal com os monitores de informática das escolas .
A equipe de informática apresentou power point contendo informações sobre o Congresso Internacional "Interdidática", que participou no mês de maio em São Paulo. Concluimos diante das palestras, que nosso município esta no caminho certo com as novas tendências em relação as novas tecnologias e inclusão digital.
Seguimos comentando sobre o sucesso do concurso Itaclic 2011 , ocorrido na escola Harry Forssell , compartilhando vídeo de apresentação com os monitores . Informando também sobre o recurso para elaboração dos projetos que estavam concorrendo com a utilização do software " Visual Class", que contem vários recursos diferenciados como: inserir vídeos , atividades interativas , entre outros .
Foi entregue Boletim Informátivo nº 05 da equipe de informática educacional aos monitores e também solicitamos aos mesmos que crie um Boletim mensal de sua escola informando as ações e projetos que são interessantes elaborados em suas escola.
Finalizamos o encontro com o vídeo " Burraco no Muro" .
Esta reunião foi proveitosa e encerra a última reunião deste 1ª semestre .
Retomaremos a próxima reunião em Agosto/2011, devido recesso escolar .


Vídeos apresentados na reunião :







4 de julho de 2011

Concurso Itaclic 2011

O concurso Itaclic 2011 foi um sucesso !!!
Veja alguns momentos ...











Saiba mais ,,, O que é ? HACKERS e CRACKER

Para entender um pouco melhor, é necessário saber o que cada um dos nomes significa. Hackers são indivíduos que elaboram e modificam softwares e hardwares de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas ou adaptando as antigas. Já Cracker é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança.

Na prática, os dois termos servem para conotar pessoas que têm habilidades com computadores, porém, cada um dos "grupos" usa essas habilidades de formas bem diferentes. Os hackers utilizam todo o seu conhecimento para melhorar softwares de forma legal e nunca invadem um sistema com o intuito de causar danos. No entanto, os crackers têm como prática a quebra da segurança de um software e usam seu conhecimento de forma ilegal, portanto, são vistos como criminosos.


As denominações foram criadas para que leigos e, especialmente a mídia, não confundissem os dois grupos. O termo "cracker" nasceu em 1985, e foram os próprios hackers que disseminaram o nome em sua própria defesa. A ideia era que eles não fossem mais confundidos com pessoas que praticavam o roubo ou vandalismo na internet.
Esta matéria foi retirada do site :
http://olhardigital.uol.com.br por Stephanie Kohn